A banalização do Sagrado Jo 5.39
Introdução: O espírito pós-moderno tem levado muitos crentes à banalização do sagrado. Milhares de pessoas entram pelos umbrais da igreja evangélica, mas continuam prisioneiras de suas crendices e de seus pecados.(obs.) pense quantas pessoas. Têm nome de crente, cacoete de crente, mas não vida de santidade. Em vez de serem instruídas na verdade. Em vez de crescerem no conhecimento e na graça de Cristo, aprofundam-se ainda mais na idolatria, ainda que maquiado de espiritualidade efusiva.
1. A prática do antropocentrismo.
Dentro desta cosmovisão, os céus estão a serviço da terra e Deus está a serviço do homem. Não é mais a vontade de Deus que deve ser feita na terra, mas a vontade do homem no céu. Tudo tem de girar ao redor das escolhas, gostos e preferências do homem. O bem-estar do homem e não a glória de Deus tornou-se o foco central da vida. Assim, o culto também tornou-se antropocêntrico. Cantamos para o nosso próprio deleite. Influenciados pela síndrome de Babel celebramos o nosso próprio nome.
2. O sermão precisa ser a voz de Deus.
Infelizmente a mensagem não tem sido a voz divina, porque ela, nesse contexto, também precisa agradar o auditório. Ela é resultado de uma pesquisa de mercado para saber o que atrai o povo, O ouvinte é quem decide o que quer ouvir, O sermão deixou de ser voz de Deus para ser preferência do homem. Os pregadores pregam não oque o povo precisa ouvi, mas o que o povo quer ouvir misticismo esta ocupando o lugar da mensagem da salvação. Assim, o homem não precisa de arrependimento, mas apenas de libertação, visto que ele não é culpado, mas apenas uma vítima. O pragmatismo pós-moderno está substituindo o genuíno evangelho.
Conclusão: Alegria e entusiasmo sem verdade e sem santidade não nos livram dos desastres. Rituais pomposos sem vida de obediência não agradam a Deus. Deus está mais interessado em quem nós somos do que no que fazemos antes de Deus aceitar o nosso culto, ele precisa agradar-Se de nossa vida. É tempo de examinarmo-nos a nós mesmos e voltarmo-nos para o Senhor de todo o
segunda-feira, 13 de julho de 2009
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