quebrando nossos desejos

QUEBRANTANDO NOSSOS DESEJOS
Mateus 6.33; 7.21-27
Introdução: Devido ao preço que Jesus pagou na cruz, fomos adquiridos por Ele e por isso Dele somos. Entretanto há crentes que se dedicam ao Senhor, mas se comportam como se não fossem servos, pois não fazem o que Deus manda.

a) O mordomo de Cristo implica em submeter-se à Sua vontade, Mt 8.13. O leproso chegou bem perto de Jesus e disse: ‘se quiseres, podes curar-me’ Assim devemos nos achegar a Deus, incondicionalmente, e devemos pedir-Lhe que aja em nós como quiser ainda que muitas vezes não entendamos Seu propósito. Antes da cruz, Jesus orou ao Pai pedindo-lhe que se fosse possível passasse Dele aquele cálice tão amargo. Veja o que disse: Faça-se a Tua vontade (Mateus 26,42).

b) O mordomo de Cristo implica em colocar Deus em primeiro lugar (Mt 6.31-33; 22.37). Deus deve ser mais importante em nossa vida; na escala de valores de um crente, o primordial é agradar a Deus, amar-Lhe com todo o coração e todas as forças. Quando temos esta ordem de prioridades, nossa vida tem um verdadeiro propósito. Nossos desejos muitas vezes se contrapõem com esta ordem divina, e lamenta veemente Deus fica relegado a um segundo plano.

c) O mordomo de Cristo implica em aceitarmos responsabilidades e darmos conta dos atos cometidos. Mt 25.14-30. Na parábola dos talentos encontramos um grupo de servos fiéis, que administraram bem o que seu amo lhes havia encarregado; porém um deles teve temor e escondeu o talento embaixo da terra. Todos os crentes têm recebido pelo menos um dom da parte de Deus; é sua responsabilidade desenvolvê-lo para benefício do reino celestial.

d) O mordomo de Cristo implica em fazer a sua vontade em qualquer circunstância (Mt 7.21-23).
Deus tem um Propósito para cada vida. Não temos que fazer aquilo que nos parece “bem” no reino, mas devemos realizar o propósito para o qual fomos chamados. Muitos profetizam, realizam milagres, expulsam demônios; contudo Deus os desconhece.

Conclusão: Que possamos entender o senhorio de Cristo em nossa vida, no sentido de pôr Deus diante de nós, dos nossos planos e decisões, permitindo que Ele seja nosso Dono. Que possamos também examinar tudo o que foi estudado, confessando a Deus nossas faltas. Caso haja ainda áreas da vida nas quais os desejos pessoais estão sendo colocados em primeiro lugar, precisamos deixar o Espírito Santo trabalhá-las para que sejamos vitoriosos.