sexta-feira, 17 de julho de 2009

Força do pecado, Reflexão

Força do pecado
Reflexão
Dois irmãos - um menino e uma menina - não se enten¬diam quanto aos afazeres da casa. Enquanto os pais trabalha¬vam fora, as tarefas de casa deveriam ser divididas entre os dois. Mas quando a menina pedia ao irmãozinho para ajuda-¬Ia, recebia um sonoro não!
- Vá lavar a louça - pedia ela.
- não vou! -respondia o garoto de imediato,
E foi assim por muito tempo. Aquele menino traquino ja¬mais fazia alguma coisa para ajudar sua irmã.
Um dia, enquanto brincava de atira pedras no quintal,
.
Descuidou-se e acabou matando o papagaio de estimação de
Seu pai. Somente a menina tomou conhecimento da "façanha". O garoto tratou de enterrar a ave antes de seu pai chegar, para que não descobrisse a causa da morte do bichinho, dado como desaparecido. Depois de tudo “arrurnado", a menina voltou a pedir ajuda ao maninho:
- Pedrinho, ajude-me. Varra a casa para mim, pelo menos isso!
- Você já sabe qual é a resposta, não adianta insistir ¬devolveu-lhe o garoto.
- Bem, já que você não vai me ajudar, vou contar ao papai como foi que o papagaio sumiu!
- Ta bom! Eu te ajudo, mas não conta nada ao papai ¬disse-lhe Pedrinho, sem titubear. Daí para frente, a irmã sabia como fazer com que o maninho fizesse suas obrigações de casa e até passou a explorar um pouco mais o garoto. Quando queria alguma coisa, era só lembrá-Io:
- Olha o papagaio, hein?
E Pedrinho voava para fazer o que ela pedia.
Muito tempo se passou até que um dia, depois de muita pressão e sofrimento, Pedrinho resolveu confessar o "pecado" ao pai, contando como foi que o papagaio havia desaparecido. Como conhecia bem o filho, e já desconfiava do que havia re¬almente acontecido com o bichinho, o pai não esperou o garo¬to terminar...
- Meu filho. Eu te amo muito para cobrar isso de você, que é muito mais importante para mim do que um pássaro. Você está perdoado, com certeza. Fique tranqüilo. Esqueça isso.
Se confessarmos os nossos pecados, ele é fiel e justo para nos perdoar os pecados e nos purificar de toda injustiça (1 Jo 1.9).

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